sexta-feira, 17 de junho de 2016

A pavorosa Inquisição Católica.



Até um historiador da própria Igreja Católica, o Bispo William Shaw Kerr, escreveu:

  “A abominação mais hedionda de todas era o sistema de tortura. A narração de suas operações a sangue frio faz-nos estremecer e estarrecer diante da capacidade de seres humanos em matéria de crueldade”.


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


“A besta que vi era semelhante a um leopardo, com pés de urso e com boca de leãoE deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade”. Apocalipse, 13.2.



 “Dar-te-ei todo este poder e glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero” Lucas, 4.6.  A 



“...mas virá a hora em que quando vos matar, julgarão estar prestando culto a Deus”.  O Evangelho de João, 16.2.  



“A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos. O apóstolo Paulo, profetizando, em Romanos, 3.15 que serve perfeitamente para se enquadrar, aqui, o papado romano de Satanás, que torturou e assassinou centenas me mártires de Jesus e de outros infelizes:


Babilônia a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da Terra. Vi à mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro”.  Apocalipse, capítulo 17.



Até o “santo” Tomás de Aquino, considerado um “doutor” da Igreja, "canonizado" pelo Papa João XXII em 1323 e conhecido como Doutor Angelicus e Doutor Communis mostrou que era bem mais de Satanás que de Deus, ao aprovar as torturas e mortes da Inquisição Católica:



Sem se importar com o mesmo Jesus Cristo ao qual teria de ser fiel, pelo menos no amor, tolerância e perdão até aos inimigos, o “santo” Tomás de Aquino, alimentando, ainda mais, os horrores da Inquisição, revelava ódio aos de fé: “Se os malfeitores são justamente enviados ao patíbulo pelos poderes seculares, com muito mais razão deveremos não somente excomungar, como também privar da vida os hereges” (Summa Theologica, 2.2, ques. II, art. 2).  Que santo de Deus era esse?



“E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração”. Apocalipse 17:6  Que profetiza imensas maldições ao Vaticano e tudo ligado a ele no Grande Julgamento da Grande Prostituta que executou os mártires de Jesus. Esse Grande Julgamento começa em Apocalipse 16:19 e segue até o capítulo 19.





Vejamos os principais itens do manual da tortura instituída pelo bispo dominicano 

“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331)



Segundo esse manual:



O clero católico, principalmente os dominicanos, usava-se, dentre outros, os seguintes processos de tortura:



A manjedoura, para deslocar as juntas do corpo; arrancar unhas;



Ferro em brasa sob várias partes do corpo; 



Rolar o corpo sobre lâminas afiadas;



Uso das "Botas Espanholas" para esmagar as pernas e os pés;



A Virgem de Ferro era um pequeno compartimento em forma humana, aparelhado com facas, que, ao ser fechado, dilacerava o corpo da vítima;



Suspensão violenta do corpo, amarrado pelos pés, provocando deslocamento das juntas;



Chumbo derretido no ouvido e na boca;



Arrancar os olhos; açoites com crueldade;



Forçar os hereges a pular de abismos, para cima de paus pontiagudos;



Engolir pedaços do próprio corpo, excrementos e urina;



A  roda do despedaçamento. funcionou na Inglaterra, Holanda e Alemanha, e destinava-se a triturar os corpos dos hereges;



O “balcão de estiramento" era usado para desmembrar o corpo das vítimas;



O "esmaga cabeça" era a máquina usada para esmagar lentamente a cabeça do condenado, e outras formas de tortura.



Os sites das Apologéticas Católicas se desculpam das satânicas maldades que a Igreja, por seis séculos inteiros, trouxe pânico ao mundo, afirmando, com a maior cara de pau possível, que todos os governos da época torturavam, ou que a coisa não era tão preta como se conta.  Esses citados, e principalmente os do site veritatis.com.br defendem a Inquisição como uma "coisa santa", são servos vivos de Satanás. É visível para quem toma conhecimento, que o  site inteiro Veritatis  trabalha para Satanás.

Morte aos hereges não é coisa cristã.    O que ensinou Jesus à sua Igreja Verdadeira?  Perseguições mortais? Ódio mortal? Vingança? Desforra? Excomunhão (que não serve para nada)?

Eis a Igreja de Jesus:


“Amai até os vossos inimigos e orai por eles”.

“Quando te baterem na face, daí a outra”.

“Perdoai sempre”.



Então, se um só homem ou mulher tivesse sido queimado vivo ou enforcado pela Igreja Católica, essa nunca seria a Igreja de Jesus (como nunca foi), IMAGINE, ENTÃO, ESSES ASSASSINATOS ÀS CENTENAS DE MILHARES... Por seis séculos inteiros....



No ano 2005, li no site católico: www.veritatis.com.br, que como tenho observado, como já disse: faz de todos os autores e escritores desse site  servos vivos de Satanás, pois zombam de Deus tentando mudar as Escrituras Sagradas a favor de sua doutrina inventada, que mais parece uma grande seita, com suas almas penadas, celibato obrigatório; fuga para as covardes clausuras;  o perdão de Deus ter de passar por um mortal; purgatório inexistente, rezas aos mortos, missas pagas a favor dos mortos, almas penadas; intercessão a mortos;  culto à estátuas e estatuetas; procissões com imagem da idolatria em triunfo pelas ruas, o próprio Vaticano dos reis com coroas de reis, vestes de reis e tronos de onde os papas não desgrudam seus traseiros de jeito nenhum; o Museu de Almas Penadas do Vaticano e por aí afora.  A invenção do Museu do Vaticano é coisa de Satanás. Veja o vídeo que parece, mesmo,  coisa dos infernos.


https://www.youtube.com/watch?v=eLoKKx71BtQ copie e cole no navegador.


Mas quanto à impiedosa e terrível Inquisição, os satânicos do veritatis deram uma enrolada na qual as vítimas, sim, mais parecem ser os agentes da Inquisição:


“A HISTÓRIA DA INQUISIÇÃO (idealizada pelos satânicos do Veritatis“:



"Não deve o católico envergonhar-se de sua história, que é bela, que é grandiosa. Não deve ceder em face dos ataques dos que, ignorando de todo a nossa história, repetem e propagam "lendas negras", criadas com o fim declarado de subverter nossa Fé e nosso amor à Santa Madre Igreja. 

  

Não deve deixar-se confundir dando ao mundo apóstata mais essa satisfação, acreditando em tantas calúnias e imposturas que circulam contra a Igreja.     

  

Vários santos foram grandes inquisidores: S. João Capistrano, S. Domingos e S. Pio V, para citarmos apenas alguns. É a inquisição intrinsecamente má? O que é verdadeiro e o que é falso em tudo o que se tem dito a seu respeito? O texto abaixo, extraído do manual de Apologética do Pe. W. Devivier, recomendado nada mais nada menos por S. Pio X, responde a todas estas perguntas”. 

   

Essa foi a maior enganação que já li até hoje. Já vi farisaísmos e hipocrisias religiosas fenomenais, mas essa de dizer que torturas e mortes são coisas santas, é bem própria dos servos de Satanás, que eles realmente são, todos eles, sem exceções.




http://quemesatanassegundoabiblia.blogspot.com.br/  Se não abrir, copie o http e cole no navegador.

 http://ababiloniadoapocalipseovaticano.blogspot.com.br/




  Repetindo pela importância: se a Inquisição católica tivesse trucidado apenas UM homem, invocando o Santo Nome de Deus para tentar legitimar tal insanidade, pois só  isso já seria um erro de grande proporção pela gravíssima agressão ao Senhor Deus da Misericórdia, do Amor e do Perdão.  Jesus pregou o amor irrestrito, até mesmo aos perseguidores, então, seus “herdeiros diretos” não poderiam matar um só homem. Até na cruz Jesus proferiu perdão aos seus perseguidores. Imagine, então, a matança de centenas milhares de pessoas, de povos inteiros, na mais crua insanidade e crueldade que jamais existiu, tal como as horrorosas cargas praticadas contra os cátaros, a mando do Papa Inocêncio III. Os ataques aos Huguenotes e todas as matanças, estupros. saques dos Cruzados a todos os povos. 


Não vou me estender nos atos demoníacos dos papas reis e dos reis papas e seus ferozes torturadores dominicanos, cujo chefe era o Domingos de Gusmão, um sádico assassino, incrivelmente elevado a “santo de Deus”.  Se fosse estender-me às agressões dos clérigos às leis de Deus, isso preencheria grossos livros, como os ao final desses escritos colocados. Muitos deles já os li.  Então... a quem pretendem enganar ao nomear como bela e grandiosa a fase dos seis séculos negros de dor e de  horror que também  levaram o descrédito aos pagãos, atrasando por demais a evangelização? 


 Santos e PecadoresEamon Duffy.
 Roma, a Igreja e o Anticristo.  Ernesto L. Oliveira
Babilônia: a religião dos mistérios Ralph Woodrow.  
 Os piores assassinos e hereges da história. 1997. Jeovah Mendes.



Paulo converteu muitos pagãos, mas seus “herdeiros” os afastaram. Somente os verdadeiros fariseus da Bíblia, servidores vivos de Satanás podem chamar de lendas fatos mundiais comprovados. Li as enciclopédias francesas, italianas e inglesas, e se são lendas as atrozes matanças pela Inquisição católica registradas ali e, somente os satânicos do mundo podem atribuir que todas elas e todas as centenas de livros sobre a pavorosa Inquisição (muitos relacionados abaixo),  mentem, revelando descaramento em alto grau. Só verdadeiros servos do demônio poderiam tentar levar a erro dessa maneira os leitores internautas.





Portanto, não é sem motivo que a maioria dos judeus e pagãos desprezam a cruz e Cristo. Para uma parte maior dos judeus, o cristianismo católico não foi uma religião de amor, mas de ódio, repressão, impiedades e terror. 

O professor judeu Eugene Borowitz fala por todos os judeus, perseguidos por tantos séculos pelo Vaticano:



 "Poderíamos estar mais inclinados a dar aos cristãos algum crédito se tivéssemos presenciado um testemunho de amor por parte deles, portando-se como modelos de uma humanidade redimida. Olhamos através da história e os encontramos tão necessitados de serem salvos como o restante da humanidade. Ademais, seus fracassos sociais são especialmente um descrédito a doutrinas que eles reivindicam como sendo a única livre do pecado humano". 


http://oantisemitismouniversal.blogspot.com.br/


Assim, também, recentemente escreveu Eliez Berkovitz, proeminente pensador judeu: 



"O clímax da falência dos séculos de cristandade foi o extermínio de 6 milhões de judeus, entre eles, um milhão e meio de crianças, levado a cabo friamente dentro do próprio coração da Europa cristã e apoiadas pelo que chamam santo padre". Berkovitz continua: "Durante centenas de anos, "Cristo" tem sido uma palavra maldita em centenas de casas judias. Milhões de judeus odeiam o nome de Yeshua e os alegados seguidores dele são a principal causa".



Aos fariseus modernos, que aprovam a santificação de papas, servos de Satanás, aos quais me dirijo, eu pergunto: não sabem ler a História?   Que santo foi esse papa Pio V que se gabava em público de ter pessoalmente acesas muitas das fogueiras da Inquisição? 



Continuando, com as lorotas do Veritatis:



Não deve deixar-se confundir dando ao mundo apóstata mais essa satisfação, acreditando em tantas calúnias e imposturas que circulam contra a Igreja.     



Todos os autores abaixo são mentirosos?  Vários desses livros já os li. Leiam pelo menos os três primeiros e vão ficar vermelhos de vergonha.... vermelho como a cor dos milhares de inocentes mortos pela Igreja...



Os livros abaixo nos informam que, direta e indiretamente, o culpado foi o clero católico com suas perseguições, torturas, mortes, ódio aos judeus que se propagou por todo o mundo; as trucidações em massa como a dos cátaros, dos puros, os albigenses; dos huguenotes; dos anabatistas; dos mouros; dos ciganos; dos homossexuais e de outros miseráveis; das “bruxas” e de outros “hereges”, tais como os que só queriam desligar-se da corrupção católica para seguir a Bíblia, somente a Bíblia; das imensas carnificinas, estupros até de crianças, saques e matanças de populações inteiras pelas hordas dos bárbaros Cruzados, que de Jesus só tinham uma cruz bordada em suas túnicas e por aí afora.




Só para exemplificar os atos demoníacos dos baderneiros cruzados, que serviam aos papas, que no caso exposto abaixo estavam a serviço do Papa Inocêncio III, temos o relato assustador:



Jesus pregou e viveu como ninguém a humildade, o perdão e a tolerância. Mas para quem não sabe, foram os albigenses, os cátaros que praticaram a total tolerância - pois, tal como Jesus, deixavam-se matar sem revide algum.  Foram os cátaros, os puros, surgidos no século 11, no sul da  França, aos quais, pelo Concílio de Albi, o alto clero católico da época deu o nome de albigenses. Os albigenses foram exterminados ao se praticar o genocídio contra eles com inenarrável grau de violência e de perversidade. 



Apenas para ilustrar a barbaridade e mostrar um tipo pelo qual essas mortes insanas foram perpetuadas, muitas jovens e mulheres, altamente aterrorizadas e em indescritível pânico,  como não poderia deixar de ser, eram agarradas pelos invasores, dois seguravam os braços dela; dois outros  guerreiros mantinham as pernas dela abertas e outros dois espetavam uma longa lança na vagina delas de tal forma que ao atravessar todo o corpo, numa dor imensa, a lâmina de aço lhes saía pela boca. Imaginem quanto sofrimento



Em meio à confusão do morticínio, até católicos foram executados por engano, pois o comandante gritou: “Matai-os a todos, pois Deus saberá quem são os seus”.  E isso realmente aconteceu. Está registrado nos livros e nas enciclopédias da História e não há como alguém contestar. Tudo foi feito para preservar a Igreja dos  “hereges” e “em nome de Deus”.  Fontes:  

Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.



O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.

Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos.  1977.

Eamon Duffy. Santos e Pecadores.

Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.

Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.

 Roma, a Igreja e o Anticristo.  Ernesto L. Oliveira:



Até esse papa Inocêncio III,  “infalível representante de Deus na Terra”, conforme a tradição católica, depois de aprovar ataques aos albigenses que por certo resultariam em alto morticínio, “declarou-se arrependido” (coitadinho dele) ao saber, depois, das incríveis barbaridades cometidas pelos seus baderneiros cruzados. Nos dias de hoje, esse papa seria condenado por um tribunal internacional por ter sido cúmplice e mandante de atos de genocídio agravados por altíssimos requintes de perversidade, e teria sido enforcado, assim como enforcaram o Saddam Hussein e outros facínoras da humanidade. Os fatos sobre os seis séculos da Inquisição Católica estão registrados nas enciclopédias francesas italianas e nos livros afins relacionados abaixo, e são muitas dezenas deles.



Os frades dominicanos atuaram na Idade Média como os principais agentes da Inquisição e conhecidos torturadores, faziam os pobres “acusados” sofrerem bastante sem matar. Para forçar as confissões dos que eram apanhados pelos frades dominicanos, de que atentavam contra a Igreja Católica, os pobres coitados da Bíblia, somente da Bíblia e de outros miseráveis sofreram torturas inacreditáveis, conhecidas por eles nos cinco graus de sofrimento, que de tão cruciantes e terríveis poderíamos ficar doentes até com a simples descrição.  



Repetindo: Até um historiador da própria Igreja, o Bispo William Shaw Kerr, escreveu:



 “A abominação mais hedionda de todas era o sistema de tortura. A narração de suas operações a sangue frio faz-nos estremecer e estarrecer diante da capacidade de seres humanos em matéria de crueldade”. 



“A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos”. O apóstolo Paulo, profetizando, em Romanos, 3.15



 Seis séculos de horror, de morte, de dor, de pânico, de desonra, de bens tomados, de suplício, nos quais os frades dominicanos eram peritos em provocar as piores dores possíveis sem matar, seguindo as orientações do satânico frade dominicano Bernardo Gui, colocado abaixo.



Trecho extraído de um dos livros abaixo, que tem a mesma colocação, também em outros livros abaixo relacionados:



 Em  dezembro de 1866, numa das suas encíclicas, essa denominada  "Quanta cura", o Papa Pio IX emitiu uma lista de abominações sob dez diferentes títulos.  Sob o título 4º ele determinou: " O Socialismo, Comunismo, as sociedades clandestinas, as sociedades bíblicas... pestes estas que devem ser destruídas através de todos os meios possíveis".



Por perseguir violentamente os da Bíblia, esse papa, “santificado” por João Paulo II era ou não era um servo de Satanás? 


Os papas da Idade Média, todos eles, viveram afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno,   e vários deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que consistiu em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas acusações do valente e ousado frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato suicida para a época.  Repetindo o Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano, seus habitantes e tudo o que representa como sendo a Grande Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue inocente, segundo o Apocalipse 17 (que consiste no Grande Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no Apocalipse 16:19 e só termina no capítulo 19):

 “Tu profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua Igreja. A tua luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o bem é expulso. Foi assim, Igreja prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se até ao céu”.  Fonte: TINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).

Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança vaticana contra o corajoso frade Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado e depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de Deus”, juntamente com seus auxiliares.

Vindo da Alemanha, o frade Lutero que visitava Roma, ficou a admirar a cidade das sete colinas. Com visível  emoção prostrou-se ao solo, exclamou: "Santa Roma, eu te saúdo!"

Animado, Lutero visitou as igrejas, e integrou-se na comunidade.   Mas quando mais observava, mais foi se desiludindo com a Roma, antes saudada com ênfase. Lutero assistiu a cenas satânicas vividas pelo clero católico que o encheram de desilusão, de espanto e de horror.  A iniquidade e o destemor a Deus era latente em entre todas as classes do clero. Ouviu os palavreados  imorais dos clérigos, e horrorizou-se com tanta bandalheira, e mesmo durante a missa a libertinagem corria á solta.  Os sacrilégios predominavam em todos os setores, e o pior de tudo é que os clérigos viam e agiam com normalidade.  Orgias aconteciam até sob o tento das igrejas. Santidade ali não havia nem por sombra, somente atos dignos dos filhos de Satanás. Por isso  tudo, e por mais não dito, Lutero, mudando sua fala, escreveu:

"Ninguém pode imaginar que pecados e ações infames se cometem em Roma; precisam ser vistos e ouvidos para serem cridos. Por isso costumam dizer: "Se há inferno, Roma está construída sobre ele: é um abismo donde procede toda espécie de pecado”. Jean-Henri Merle d'Aubigné

Bem profetizou o Evangelho:

. “... mas virá a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”.  O Evangelho de João, 16.2.  

Durante a pavorosa Inquisição católica, o clero, realmente, perseguia de morte quem ousasse ler a Bíblia. Isso está claro pelo resultado do Concílio de Toulouse, que o clero de hoje tenta esconder, de todos os modos, pois esse concílio, o mais importante na História da Igreja, pois lançou a igreja católica no mais fétido dos esgotos humanos,  não faz parte da relação dos 21 concílios católicos, exatamente porque o resultado dele determina a pena de morte a quem ousasse ler a Bíblia, e deu início à Pavorosa Inquisição católica, cujo maior torturador foi a padre Bernardo Gui, um frade dominicano, que chegou a publicar um satânico manual no qual ensinava as técnicas de como provocar o máximo de dor possível, sem matar o torturado.



"Livro das Sentenças da Inquisição". (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente.



Acontece que o Concílio de Toulouse foi votado por um colégio de bispos e cardeais católicos e depois devidamente assinado pelo papa, também infalível, conforme a doutrina católica:



No século 13, pelo Concílio de Tolouse (1229), que o clero católico de hoje tenta esconder, mas não pode, pois a História nos mostra que foi votado por um conselho de bispos e de cardeais, e devidamente assinado pelo Papa Gregório IX, o mesmo que instituiu a atroz Inquisição, ficou decidido:



"Proibimos os leigos de possuírem o Velho e o Novo Testamento (...) Proibimos ainda mais severamente que estes livros sejam possuídos no vernáculo popular. As casas, os mais humildes lugares de esconderijo, e mesmo os retiros subterrâneos de homens condenados por possuírem as Escrituras devem ser inteiramente destruídos. Tais homens devem ser perseguidos e caçados nas florestas e cavernas, e qualquer que os abrigar será severamente punido.(Concílio de Tolouse, França. Assinado pelo Papa Gregório IX,1229, Canons 14:2).



Os clérigos católicos desmentem que a Igreja tenha tentado esconder a Bíblia do povo, mas apenas um dos exemplos nos mostra que o Papa Júlio III, século 16, preocupado com  a  dissidência católica e com o conseqüente aumento do protestantismo ¾ apesar da atroz Inquisição criada para barrar isso ¾, convocou três bispos escolhidos a dedo e lhes confiou a particular missão de estudarem o problema e apresentarem soluções viáveis.   Depois de algum tempo, os bispos levaram a Julio III um documento intitulado "Direções concernentes aos métodos adequados a fortificar a Igreja de Roma”. 



 Essas conclusões dos bispos estão ainda arquivados na Biblioteca Imperial de Paris, Fólio B, número 1088, vol. 2, págs 641 a 650.  A parte final dessas conclusões reza o seguinte:



Finalmente (de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário), nisto Vossa Santidade deve pôr toda a atenção e cuidado de permitir o menos que se que possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar, em todos os países sob vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não deve ser permitido a ninguém.



Enquanto os homens estiverem satisfeitos com esse pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão. Em suma, aquele livro (a Bíblia), mais do que qualquer outro, tem levantado contra nós esses torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos. De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras é até contrária a ele; o que se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral. Portanto, é necessário tirar esse livro das vistas do povo, mas com grande cuidado, para não provocar tumultos.

 Assinam Bolonie, 20 Octobis 1553 - Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus.



Até o “santo” Tomás de Aquino, considerado um “doutor” da Igreja, canonizado pelo Papa João XXII em 1323 e conhecido como Doutor Angelicus e Doutor Communis mostrou que era mais de Satanás que de Deus, ao aprovar as torturas e mortes da Inquisição Católica:



Sem se importar com o mesmo Jesus Cristo ao qual teria de ser fiel, pelo menos no amor, tolerância e perdão até aos inimigos, o “santo” Tomás de Aquino, alimentando, ainda mais, os horrores da Inquisição, revelava ódio aos de fé: Se os malfeitores são justamente enviados ao patíbulo pelos poderes seculares, com muito mais razão deveremos não somente excomungar, como também privar da vida os hereges (Summa Theologica, 2.2, ques. II, art. 2).



Os historiadores abaixo concluíram que o clero católico, direta e indiretamente, bem mais direta que indiretamente, foi o responsável por mais mortes e dor que as mortes somadas da Segunda Guerra Mundial.



Ao distanciar-se da evangelização, criando um ramal religioso que mais se assemelha a uma grande seita, o clero católico agravou mais males que as mortes nas fogueiras, pois foram os responsáveis diretos ou indiretos  dos enforcamentos, das torturas bárbaras, das perseguições implacáveis aos da Bíblia, somente a Bíblia; das trucidações cometidas pelos Cruzados, que foram centenas de milhares, por todas as cidades e povoados pelos quais aquelas turbas passaram; das matanças dos mouros; das matanças dos anabatistas; as matanças dos huguenotes; as matanças dos Albigenses, de homens, de mulheres e crianças, com gravíssima crueldade, que assustou até o papa mandante direto daquele morticínio: Inocêncio III; da matança dos ciganos; da matança dos bruxos e bruxas e homossexuais; da matança dos inimigos; das guerras “religiosas”; da matança dos judeus, cujo ódio pelo clero a eles que se alastrou por todo o mundo causando intensas perseguições e mortes, pois somente na Inglaterra do Rei João, foram mortos num dia só quase cinco centenas de judeus, e tudo isso leva ao cálculo de mais mortes provocadas, diretas e indiretamente, pelo clero católico que as mortes registradas na Segunda Guerra Mundial, ou seja, mas de 50 milhões de mortes como é mostrado nos livros colocados ao final.



O Apocalipse já profetizava os desmandos papais concedidos por Satanás para espalhar o mal:



“A besta que vi era semelhante a um leopardo, com pés de urso e com boca de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. Apocalipse, 13.2.



A Evangelho nos revela que é Satanás quem distribui e que gerencia os poderes humanos, como foram os dos papas:

“Dar-te-ei todo este poder e glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero”. 
 Lucas, 4.6.  Aqui, a Palavra de Deus nos revela que é Satanás quem faz e comanda os poderosos. Consideremos que se Jesus não desmentiu isso, representa, de fato, a Verdade Real.


“...E não é de admirar, visto que satanás se transforma em um anjo de luz”.   II Coríntios, 11.14. 


Bibliografia sobre dados relatados sobre todos esses horrores dos seis séculos da Inquisição católica e muito mais:

 Santos e PecadoresEamon Duffy.

Babilônia: a religião dos mistérios.  Ralph Woodrow.  
 Os piores assassinos e hereges da história. 1997. Jeovah MENDES.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos.  1977.

Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
Ernesto L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo.
Rino Camillieri: La Vera Storia dell Inquisizione, ed. PIemme.
Fidel Fifa.  Los conjurados de Sevilla contra la Inquisición  em 1480.  1890.
Bernard e Vicent.  Historia de los moriscos. Vida y tragedia de uma minoria.  Madri, 1978.
J. Amador de los Rios: Historia social, politica y religiosa de los judios em España y Portugal.   Madri, 1984.
Micael Baygent  Inquisição.
Angel Alcalá: Inquisión española y mentalidad inquisitorial. Barcelona, 1984.
Idem: Los orígenes de la Inquisición em Aragon, S. Pedro Arbués mártir de la autonomia aragonesa. Saragoça, 1984.
Ricardo Garcia Cárcel. Herejía y sociedade en el siglo  XVI.La Inquisición em Valencia (1530 – 1609). Barcelon, 1980.
Idem: Orígenes de la Inquisición española. El tribunal de ValenciaBarcelona, 1976.
Jean Guiraud: Histoire de L”Inquisition au Moyen Âge. Paris 1935.
Haliczer Stephen:  Inquisition and society in early modern Europe. Londres, 1987.
John Henningsen Gustav e Tedeschi:   The Inquisition and society in early modern Europe. EUA 1986.
Henry Charles Lea: A History of the Inquisition of Spain. EUA, 1906.
Idem: A History of the Inquisition of the Middle Ages. EUA, 1906.
Idem: The Inquisition of the Spain dependencies. 1908.
Henri Maisonneuve: Études sur les origins L”Inquisition. Paris, 1942.
Jaime Contreras: El Santo Oficio de la Inquisicion de Galicia (poder, sociedad y cultura). Madri, 1982.
Jean-Pierre e Dedieu: Geografia de la Inquisición espagñola: la formación de los distritos, 1470-1820.
Miguel Avilez Fernandez; Los inquisidores generales: estudio del alto funcionariado inquisitorial em los siglos XV y XVI.  Ifigea, 1084.
Bartolomé Bennassar:  Aux origines du caciquisme? Lês familiers de L”Inquisition em Andalousie au VIIe siécle.  1976.
Idem: L”Inquisition espagnole XV – XIX siécle. Paris, 1979.
Francisco Bethencourt: The Auto da fé: ritual and imagery. 1992.
Louis Cardaillac: Moriscos y cristianis viejos: un enfrentamiento polemico. 1492-1640. Madri, 1979.
Julio Caro Baroja:  Lãs brujas e su mundo. Madri, 1966.
Idem: Los judios e la espana moderna y contenporanea. 1963.
Idem: Los moriscos Del Reino de Granada. Madrid, 1957.
Idem: Vidas mágicas y Inquisición.  Madrid, 1967.
Rafael Carrasco: Prelúdio al “siglos de los portugueses”. La Inquisicion De Cuenca y los judaizantes lusitanos em el siglo XVI, Hispania  XLVII.
Idem; L”administration de la foi. L”Inquisition de Tolède. XVI – XVII siècle.  Madri, 1989.
Idem: Les causes de que foi L”Inquisition de Tolède. 1978
Idem: Les Inquisition de Tolède et la visita de district. La sédentarisation d”un tribunal, 1550 a 1639.  1977.
Idem: Responsabilité de I”Inquisicion dans le retard é économique de l”Espagne? Eléments de réponse, em aux orígenes du retard économique de la Espagne. XVI – XIX siècle. Paris, 1983, juntamente com outros autores.
Marcelin Defourneaux. La Inquisición espagnole et les livres français du XVII siècle. Paris, 1963.
Antonio Dominguez Ortiz.  Autos de la Inquisitión de Sevilla (siglo XVII). Sevilha, 1981.
IDEM: Los judeos conversos em la Espana moderna. Madri. Primeira edição em 1955
Miguel Echeverria Goicoechea. Distribución y numero de los familiares Del Santo Oficio em Andalucia durante los siglos XVI – XVIII.  1987.
José Antonio Escudero.  Perfiles jurídicos de la Inquisitón española. Madri, 1989.
José A Ferrer Benimeli.  La masoneria española em el siglo XVIII. Madri, 1986.
Idem: Masoneria, Iglesia y ilustración. Madri, 1976.
Maureeen Flynn. Mimesis fo the lãs judgment: the Spanish auto de fé. EUA, 1991.
Juan Carlos Gallende Días. El Santo Oficio y los primeros Borbones. (1700 – 1759). Espanha, 1988.
Stephen Haliczer. Inquisition and society in the Kingdom of Valencia, 1478 – 1834. EUA 1990.
Gustav Henningsen. El abogado de las brujas. Brujeria vasca e Inquisición española (tradução do Inglês). Madri, 1983.
Idem “El banco de datos” Del Santo Oficio: las relaciones de causas de la Inquisición española (1550 – 1700).  1977.
Álvaro Huerga. Histori A História dos Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart),a de los alumbrados.  Espanha, 1978.
Pilar Huerga Criado. La etapa inicial del Consejo de Inquisición  (1483 – 1498) Espanha, 1985.
Inquisición espagñola. Nuevas aproximaciones.  1987. Vários autores.
Henry Carmem. La Inquisición espagñola  (tradução do Inglês). Barcelona,  1985.
Henry Charles Lea. The moriscos of Spain: their conversion and expulsion. Eua, 1968.
BURNS, E. M., Western Civilizations, Their History and Their Culture, W. W. Norton & Co. Inc., New York, 1968.
João Bernardino Gonzaga, A Inquisição em seu Mundo, Saraiva, 8a. edição, São Paulo
Rino Camillieri, La Vera Storia della Inquisizione, Piemme, Casale di Monferratto, 2001, p. 31).
ANKERBERG, J., Weldon, J., The Facts on Halloween: What Christians Need to Know. Harvest House, Oregon, 1996.
A Concise History of the Baptists by G.H. Orchard (1855). Livro.
A History of the Christian Church by William Jones (1812). Livro.
http://www.geocities.com/I_hate_spammers/waldenses2.html#chapter1 "The Waldenses: An Examination of the Doctrines of This Medieval Sect" by Thomas Williamson.
The Origin of the Baptists.  S.H. Ford.
History of the Donatists.  David Benedict.
The history of the christian church, from the birth of Christ to the 18th Century: including The very interesting account of the Waldenses and Albigenses. By William Jones. 1762-1843.
A History of the English Baptists.  Joseph Ivimey, 1811.
The history of the waldenses.  J. A. Wylie. 1808-1890.
Rasto de sangue. J.M. Carroll. Bestseller.  Clássico.  A História, desde o século I até hoje
Palestras do cardeal Wiseman: “The real presence”.
De James Aitken Wylie (1808-1890) “History of protestantism”
George Elliot ou Mary Anne Evans, 1880 “The abiding sabbath”.
Henry Tuberville “An abridgement of the christian doutrine”.

“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás.

Waldecy Antonio Simões.        walasi@uol.com.br

Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados.

Meus blogs: :















http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/





























                                                          













































                            












 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos não sejam alterados

Eu sou a voz que clama na Internet.

 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43